Adaptação de A Princesa da Chuva

Com este trabalho pretende-se dar visibilidade aos progressos dos alunos do 2º B do Centro Escolar de Assentis e Chancelaria(CEAC) do Agrupamento de Escolas Gil Paes, no que toca à leitura e às artes visuais. Sob orientação da professora Maria do Carmo Peixoto, os alunos adaptaram e prepararam a leitura do conto A Princesa da Chuva, da autoria de Luísa Ducla Soares. Em verdade, tudo começou pelas ilustrações produzidas pelos alunos, a partir das quais surgiu a ideia da elaboração do vídeo. À concretização do projeto associou-se a professora Elsa Costa, que assume a responsabilidade pela biblioteca do CEAC e as professoras bibliotecárias.
Este trabalho inscreve-se no PNL, PNA e PNC, no quadro do Plano Cultural do Agrupamento. O CEAC não vai ficar por aqui, pois ainda muito estão os alunos a produzir. Aguardemos pelos próximos trabalhos!
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Clube de Poesia e disciplina de Expressão Corporal, Dramática e Musical

No âmbito do Clube da Poesia e em articulação com o Centro de Apoio à Aprendizagem (CAA), mais concretamente na disciplina de Expressão Corporal, Dramática e Musical, foram encontrados vídeos em que os alunos sob acompanhamento da Educação Especial declamam poesia. Com este trabalho, pretende-se apelar à defesa da dignidade, dos direitos e bem-estar das pessoas portadoras de deficiência, para que, em conjunto, construímos um mundo cada vez mais inclusivo e justo para estas pessoas em particular.
Vídeo de Afonso - Clube da Poesia e a disciplina de Expressão Corporal, Dramática e Musical
Vídeo de Francisco - Clube da Poesia e a disciplina de Expressão Corporal, Dramática e Musical
Vídeo de Joana - Clube da Poesia e a disciplina de Expressão Corporal, Dramática e Musical
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O papel dos influencers

Os alunos do 7º B redigiram, em Cidadania e Desenvolvimento e em português, textos de opinião sobre a importância dos influencers. Por fim selecionaram o melhor texto, através de votação. Apresentamos, seguidamente, o artigo vencedor.
O papel dos influencers
Os influencers têm a capacidade de influenciar as opiniões e os comportamentos das pessoas, em especial, dos mais jovens.
Principalmente nesta fase que estamos a viver, em que as pessoas passam mais tempo em casa e, consequentemente, mais tempo na internet, é muito importante que os influencers tenham consciência que os conteúdos que publicam, afetam positiva ou negativamente quem os vê ou os segue.
Nós, jovens, revemo-nos muitas vezes nos influencers porque eles partilham experiências das suas vidas semelhantes às nossas. Inconscientemente, como eles são uma referência para nós, temos tendência a segui-los. No entanto, devemos ter muita atenção e sermos bastante críticos na análise dos conteúdos e não assumirmos que tudo o que nos é transmitido é verdadeiro.
Texto de Carolina Santos Marques , 7ºB
Trabalho realizado no âmbito do dominio dos Media, em Cidadania e Desenvolvimento em articulação com Português
Professoras: Carla Vieira e Cristina Pereira
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Animado! - O Canal do Pedro Correia

Não podemos deixar de divulgar o novo canal no Youtube do Pedro Correia (PedAnimationSeries04), aluno da ESML, do 11º AVA, onde este jovem nos apresenta os seus trabalhos de animação. O Pedro é um apaixonado pelo desenho animado e apanhou esse "bichinho", ainda muito novinho, com o professor Nuno Gonçalves. Há já algum tempo que insistíamos com o Pedro para que tomasse a iniciativa de publicar os seus vídeos e, eis senão quando, ele nos presenteia com o seu canal, acessível em: https://www.youtube.com/channel/UCIuY7bVR-0TTxtXhzqqf2lw/about
Parabéns, Pedro, e muita animação!
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- Categoria: Arte. Recreação. Entretenimento. Desportos
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O desrespeito pelos Direitos Humanos no século XIX, em Portugal e no mundo

O desrespeito pelos Direitos Humanos no século XIX, em Portugal e no mundo
É a partir do século XIX que as ideias de igualdade, liberdade, soberania popular e contrato social começam a entrar em vigor e a mudar mentalidades. Contudo, o respeito pelos direitos humanos nem sempre foi posto em prática.
A defesa da liberdade e a prática da escravatura colocou-se como uma grande contradição dos termos pelos liberais, herdeiros das ideias das Luzes. Ora se os Homens do século XIX já tinham a capacidade de perceber que todos os indivíduos nascem iguais por que razão continuava a haver a escravatura? É fácil responder a esta questão: motivos económicos; rendia muito mais ter um escravo a trabalhar desde o nascer do sol até ao seu pôr, com as condições “mínimas” e trocá-lo ao fim de dois, três anos depois de morrer do que ter homens pagos com um horário “como deve ser” (8 a 10 horas por dia). E esta mentalidade perdurou bastante.
Pelo mundo inteiro legislou-se de modo a acabar com estas contradições. Por um lado, na França, a Assembleia Nacional Constituinte e a Convenção, em 1791, aboliu a escravatura no país e nas respetivas colónias. No entanto, Napoleão restabelece essa prática, pois era mais rentável e gerava mais dinheiro à França (mais uma vez motivos económicos). Só ficou definitivamente erradicada em 1848, 57 anos depois de a legislação ter entrado em vigor; o que acaba por ser muito preocupante, pois teve de se passar meio século para que esta “atividade” desaparecesse de vez do território francês.
Por outro lado, nos recém-formados Estados Unidos da América, a escravatura manteve-se até 1863, data em que Abraham Lincoln (um dos maiores presidentes dos EUA, que teve uma contribuição enorme na defesa dos direitos do Homem) a aboliu a 1 de janeiro desse mesmo ano. Pois bem, na Constituição de 1776 estavam inscritos os princípios de igualdade e liberdade mas se a prática da escravidão se mantinha como podiam eles afirmar que eram defensores da liberdade e da igualdade entre os Homens? Não podemos culpar a mentalidade, não podemos culpar os ensinamentos, podemos apenas culpar a ganância, a ambição, o lucro, pois se esse proveito não fosse o mais importante nunca teria sido inventada esta prática aterradora.
Por fim, em Portugal, devido a razões filantrópicas, económicas e diplomáticas aboliu-se a escravidão; as razões filantrópicas deveram-se aos defensores dos direitos do Homem. Uma vez que se tinha dado a independência do Brasil, era necessário desenvolver as colónias em África e como tal, proibiu-se a exportação de escravos para os territórios da América do Sul. Assim, em 1836 foi proibido o tráfico negreiro e só 33 anos depois, em 1869, se aboliu por completo a escravatura em território nacional.
Em suma, apesar de já haver a noção de igualdade e liberdade dos Homens, foram, maioritariamente, motivos económicos que levaram à extinção da escravatura. Isto dá que pensar, pois se os Homens do século XIX se autointitulam como “herdeiros das ideias das luzes”, como permitiram a continuação da escravidão? Felizmente as mentalidades mudaram e permitiu-nos evoluir; contudo, ainda existem pessoas retrógradas que defendem o racismo, xenofobia, homofobia e, a meu ver, são estes problemas que atrasam a evolução do ser humano e cabe a nós (a minha geração, enquanto mulher de 16 anos) mudar os comportamentos e a realidade em que vivemos.
Trabalho elaborado por: 29468 Margarida Mateus Morais, 11º LHB
Disciplina: História A, sob orientação da professora Carla Vieira
Fonte da imagem: https://afrocentrado.wordpress.com/tag/historia/
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