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O Almonda - Rafael Lopes

O Almonda - trata-se de uma visita guiada, da nascente até à foz, apresentada, em vídeo, pelo aluno Rafael Lopes do Centro Escolar Visconde de São Gião. Não obstante este trabalho, de âmbito escolar, ter sido elaborado no ano letivo transato, concluímos que não deveria "ficar na gaveta" pois constitui uma excelente forma de conhecermos melhor o nosso rio, as atividades que lhe foram associadas, um pouco da sua história e a fauna e a flora que dele depende. Para além da qualidade do vídeo, sobressaem os dotes didáticos e de comunicação do jovem Rafael. Fica também o apelo para que valorizemos e preservemos o nosso Almonda, de modo a que a geração do Rafael possa desfrutar plenamente das suas potencialidades.

 

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Publicado por Maria do Céu Rodrigues
Categoria: Preservação do ambiente
Publicado em 01 março 2020
Acessos: 1417

Comentários críticos: O Centauro no Jardim, de Moacyr Scliar)

Uma vida diferente

 

Nesta apreciação crítica terei como objeto o livro O Centauro No Jardim de Moacyr Scliar. Esta obra conta trata a história de um rapaz chamado Guedali, que nasceu no Rio Grande do Sul, no Brasil, mas com um grande problema físico.

Neste livro é contada toda a sua história de vida, desde o seu nascimento até um futuro distante, em que ele já é adulto. Durante a sua vida, ele passa por variadíssimas peripécias, como entrar para o circo, fugir de casa e fazer várias viagens. Sem dúvida, o seu maior oponente, em todos os sentidos, é o destino, pois para além de o ter posto na situação em que ele está, também lhe dificulta até as tarefas mais simples, como passear.

Na minha opinião, este livro trata muito bem do assunto em que se quer focar, o racismo e os problemas a que as pessoas estão sujeitas. É um texto com uma linguagem um pouco diferente, já que é de um autor brasileiro, mas não foi um problema. Ao ler todo o livro, tive uma enorme satisfação ao saber como termina a história, fazendo valer a pena cada minuto gasto na sua leitura.

Concluindo, dou a este livro uma classificação de 5 estrelas (no total de 5) e o título de “Uma vida diferente” à minha apreciação crítica. Recomendo esta obra a todos os que apreciem um livro que trate de diferenças sociais e preconceito, pois realmente vale a pena lê-lo.  

 

Guilherme António - 11.º CTA

 

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Apreciação crítica da obra O Centauro no Jardim

 

Com o decorrer da leitura completa do livro O Centauro no Jardim, de Moacyr Scliar, são despertadas diversas emoções e sentimentos no leitor.

A obra, na sua maioria, recorre a elementos do imaginário, fazendo, assim, com que se torne numa história um pouco atribulada. Ao longo da leitura desta obra, deparamo-nos com dois centauros descontentes com a sua condição física, estando estes dispostos a tudo para alterar esta condição de nascença.

Tita conhece Guedali (personagem principal) e estes, sendo ambos centauros, partem juntos para Marrocos para fazerem a mudança das suas vidas.

Tita é, na minha opinião, uma mulher/centauro calma e pouco emotiva, ou seja, o oposto de toda a ação central (operação de ambos os centauros). Esta mulher teve uma infância com reduzidas peripécias; contudo, com o decorrer de toda a ação este facto irá mudar à medida que se torna mais velha e madura.

Em suma, Tita é a maior oponente a todo o desenvolvimento da ação central (operação), o que torna o livro mais dinâmico e apelativo.

 

Inês Pais dos Santos – 11.º CTA

 

Orientação da docente Fernanda Pereira

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Publicado por Maria do Céu Rodrigues
Categoria: Literatura de expressão portuguesa
Publicado em 15 fevereiro 2020
Acessos: 1267
  • Comunidade em Geral

Comentários críticos: O violino de Auschwitz

O violino de Auschwitz

 

O violino de Auschwitz é um dos vários livros que retratam os horrores vividos nos campos de concentração durante a segunda guerra mundial. Um romance escrito por Maria Àngels Anglada e publicado pela primeira vez em 1994, esta obra expõe a história de Daniel que encontra, num violino, a esperança necessária para sobreviver a Auschwitz.

Tal como sugere o título, toda a história se centra num belíssimo violino e na história que este guarda.

Na minha opinião, este livro apresenta-nos uma história muito interessante que nos provoca diversos sentimentos. Por um lado, a história de Daniel, através de inúmeras descrições e sequencialização de ações, reflete, com muita clareza, o terror e o sofrimento passado pelo personagem principal, sendo muito envolvente.  Por outro lado, o mistério presente ao longo do livro se mostrou, a meu ver, bastante intrigante.

De facto, logo no início da obra é-nos transmitida uma sensação de lembrança, por parte de um violinista, quando este ouve o som do violino de um dos seus colegas de trio, fazendo-nos questionar o porquê dessa sensação, o que, a meu ver, gerou ainda mais interesse pela obra.

Assim, a minha passagem favorita, em toda a obra, foi exatamente no final, quando todo o mistério à volta do interesse do violinista pelo violino foi desvendado e nos foi dado a conhecer uma realidade exultante, e que nos permite perceber melhor a obra e a relação do músico violinista com Daniel, bem como a história que têm em comum, em Auschwitz.

O facto de Daniel e o violinista terem estado em Auschwitz juntos e o violino, que provocava tanto interesse ao músico, ser o mesmo construído por Daniel, anos antes, possibilita-nos relacionar todos os acontecimentos que ocorrem ao longo do texto, dando mais ênfase à história.

A história de Daniel, um luthier (profissional especializado na construção e no reparo de instrumentos de cordas) que é proposto para construir um violino para o comandante do campo de concentração de Auschwitz, é outro dos momentos que me agradaram bastante, pois ainda que seja uma história deveras triste, também envolve esperança e transmite-nos algo que muitas vezes é inédito nas histórias sobre Auschwitz. Mesmo na pior das situações é possível encontrar alegria.

Uma obra com uma linguagem muito simples e de fácil compreensão, mas muito rica em adjetivos e descrições que nos transportam para dentro do livro.

Embora seja breve, o que proporciona uma rápida leitura, este romance apresenta-nos uma ação bastante completa, cheia de pormenores e que atrai à leitura.

Em suma, esta é uma obra muito cativante e que vale a pena ler. Com todos as passagens muito ricas e uma história encantadora sobre um tema real, “O violino de Auschwitz” é um livro que me despertou muito interesse e que me cativou até ao último parágrafo.

 

Beatriz Cabeleira, 11 CTA

 

Sob orientação da professora Fernanda Pereira

 

 

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Publicado por Maria do Céu Rodrigues
Categoria: Crítica literária. Estudos literários
Publicado em 23 março 2020
Acessos: 624

Comentário crítico: O tatuador de Auschwitz

Obra: O tatuador de Auschwitz

 

Autora: Heather Morris

Editora: Editorial Presença

 

O tatuador de Auschwitz é mais uma obra incluída na temática que versa sobre o Holocausto. Este romance foi escrito por Heather Morris e relata a história de amor e sobrevivência de dois prisioneiros judeus em Auschwitz, Lale e Gita.

Lale, originalmente Ludwig Eisenberg, nasceu a 28 de outubro de 1916 na Eslováquia. Gita (Gisela Furman) nasceu a 11 de março de 1925.

Lale esteve durante os 3 anos num campo de concentração em Auschwitz, onde foi incumbido de ser o tetovierer , ou seja, tatuava os prisioneiros com uma sequência de números no braço, quando estes chegavam ao campo. Durante o seu “serviço” conheceu Gita; a paixão por esta foi imediata, bastaram apenas os escassos segundos em que a tatuou, tendo essa paixão permanecido ardente e indomável durante uma vida. Este amor foi decisivo para juntos suportarem aquilo que foi um dos episódios mais negros da humanidade, repleto de horror, medo e pavor, ou seja, sobreviver num campo de concentração (“Eu tatuei o número dela no seu braço esquerdo e ela tatuou o seu número no meu coração”).

Ao longo da obra, vamos gradualmente, através de memórias, pensamentos, emoções e ações, conhecendo Lale. Este, já em jovem, demonstrava o respeito e admiração pelas mulheres (em especial pela sua mãe). Durante a sua presença no campo, revelou ser generoso e caridoso, partilhando o pouco que tinha com os outros prisioneiros, mas, acima tudo, apesar de todo o horror e medo, sempre tentou transmitir aos outros uma mensagem de esperança e tranquilidade. Lale era um lutador e um apaixonado, pois nunca abdicou do seu amor por Gita e sempre lutou para estar com ela, apesar do perigo associado.

A escrita desta obra é fácil de entender, provocando no leitor fortes e intensos sentimentos como, por exemplo, de ódio pelos oficias das SS ou aversão e repugnância pelas descrições pormenorizadas. Sentimos o sofrimento das personagens e até sofremos com elas. Esta narrativa também cativa o leitor, envolvendo-o na história, sendo difícil parar de a ler, motivado pelo interesse em desvendar o desfecho final.

Concluindo, este livro é uma verdadeira antítese, pois assenta em opostos, a esperança que nasce do medo e do horror. O amor de Lale e Gita é tão grande como a vontade de serem felizes e sobreviverem ao inferno, aquele que foi uma das partes mais negras da história da humanidade.

Aconselho, vivamente, a todos a leitura desta obra, mesmo que não estejam dentro do tema de segunda guerra mundial.

 

António Henriques, 11.º CTA

Março, 2020

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Publicado por Maria do Céu Rodrigues
Categoria: Crítica literária. Estudos literários
Publicado em 25 março 2020
Acessos: 844

Hoje, mais do que nunca, é necessário comemorar Abril!

A Liberdade não foi algo que se conquistou naquele, cada vez mais longínquo, ano de 74 para mero registo nos livros de História, com direito a um feriado nacional. A Liberdade é também uma lente que temos que aprender a usar para interpretarmos e renovarmos, com atenção, todos os dias, a nossa vida em sociedade. Este foi o exercício solicitado aos alunos de Artes. E os jovens corresponderam. Partindo de uma "notícia fresca" do jornal O Público, os alunos encontraram a urgência da comemoração. Abril, sempre! - pois a Liberdade foi conquistada pela Esperança, depois de muitas noites escuras, para lhes ser oferecida hoje. 

Aceda à Galeria aqui.

 

 

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Publicado por Maria do Céu Rodrigues
Categoria: Arte. Recreação. Entretenimento. Desportos
Publicado em 25 abril 2020
Acessos: 513
  1. Comentário crítico: O amante japonês
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